twitter Trump
É certo que a cadeira já está aquecida, e a caneta já deve ter sido recarregada de tinta depois de tantos despachos a "despachar" o trabalho que Barack Obama desenvolveu ao longo dos seus dois mandatos, acabando com uma política que pelo menos durante uns tempos fez dos E.U.A. um país minimamente decente, mas o facto preponderante é que a procissão ainda vai no adro, e estes poucos meses em que Donald Trump anda a brincar aos presidentes só confirmam as piores previsões possíveis, e não permitem que se possa estipular um futuro, perante a neblina que a atitude de um mentecapto não para de lançar sobre tudo e sobre todos, com clara tendência para se tornar cada vez mais cerrada. Só agora, depois do mal estar feito, é que começa alguma contestação. Seria positivo para a humanidade que essa contestação fosse contra o fim do Obamacare, contra a construção do muro na fronteira mexicana, ou contra a ausência mais que certa dos E.U.A. dos acordos de Paris. Mas não. Trump começa a ser contestado pela suas deliberações governativas em sede do Twitter, ou pelas supostas fugas de informação para os "amigos" Russos. É caso para dizer "estes americanos estão loucos". Que estavam à espera?! Que sendo presidente deixaria de usar essa rede social como sempre usou durante a campanha, ou que não pagasse o cheque pelos favores que os "amigos" lhe fizeram ao se meterem pela porta dos fundos nas passadas eleições. Meteram-no lá! Agora levem com o twitter Trump até ao fim.