obrigado Porto
A paixão clubística não encontra argumentos em compêndio algum de psicologia. É algo que se tem. Pode ser simplesmente herdada, ou trabalhada, ou mesmo uma mistura das duas coisas. No final o sentimento cola-se de uma forma inalienável à pessoa, e passa a fazer parte das suas características essenciais. Vivo o meu clube da forma mais apaixonada possível, e noites como a de hoje elevam o espírito como muito poucas coisas são capazes de o fazer. Podem vir os intelectuais de pacotilha dizer que é mesquinho deixar-se guiar por esses valores, que eu digo que na vida os valores podem e devem ser vários, desde sejam vividos ao máximo. Obrigado Porto por confirmares que os sonhos muitas vezes passam o território da imaginação. Obrigado Papá por me fazeres e ensinares a ser portista. Nada está ganho, mas a alegria de hoje já ninguém é capaz de a apagar :-)