o meo Radio
Apesar da evolução dos tempos, e até ao momento em que para conduzir um veículo não seja necessário as mãos, pés e atenção do condutor, a Radio permanecerá estoicamente resistente, sobrevivente de décadas de modernidades na comunicação. De facto, eu como muito provavelmente um grande número de pessoas, remeto os períodos de ouvinte da Radio para o momento da condução. Tal como tudo a Radio também soube evoluir e tornar-se mais atractiva, e longe vão os tempos em que o locutor teimava em interromper as músicas para dizer algo, de forma que muito frequentemente roçava o irritante. No entanto, e porque uma pessoa está mal habituada, num dia destes ao ligar o Radio do carro, estava a dar uma música que gosto muito, e já não a ouvia há algum tempo, mas como estava no fim ficou o sabor a pouco, e assim procurei o botão de voltar atrás como se estivesse em casa em frente à Televisão. A radio não tem! Fica então aqui a deixa, de um nicho de mercado para explorar, e tornar assim o legado de Marconi mais atractivo.