o governol II
Grande ambiente que se continua a viver nas bancadas! O jogo iniciado no passado dia 4 continua, e encontra-se neste momento no prolongamento. O resultado final continua sem vencedor antecipado, e a qualquer momento o golo pode surgir. O rescaldo do tempo regulamentar deixa no espectador o desejo de que o espectáculo continue. Depois do apito inicial dado por Cavaco, o árbitro do encontro não tem tido grandes intervenções, e ao melhor estilo anglo-saxónico deixa a bola correr. Costa recuperou o esférico no primeiro momento, e viu as desmarcações de Jerónimo e Catarina, ambos em excelentes posições para marcar, depois de movimentos de antecipação que deixaram a defesa adversária aos papeis. No entanto com Portas a central a coligação depressa se fez novamente com o esférico, num lance que deixou algumas dúvidas aos partidos da oposição, e assim se aproxima do terreno adversário. Costa avisa Merkel, o quarto árbitro, que o lance não foi assinalado pelo árbitro, e que o PS quer um jogo limpo e seguro. Os 90 minutos terminaram em clima de crispação, e pelo que se tem visto no decorrer da contenda parece que o resultado final terá que ser decidido com o recurso à marcação de grandes penalidades.