sol e Chuva
Por estes dias, a sede da Federação Portuguesa de Futebol foi o local da Tugalândia onde o clima contrariou o calendário, deixando a frieza do inverno para assumir contornos característicos de paraísos tropicais. Antes de deixar o tacho, G. Madaíl aumentou em 20% os funcionários da FPF. Nessa altura, o edifício da Alexandre Herculano era iluminado por um sol brilhante, onde o chilrear dos pássaros enchia o ambiente de música estival. Depois das eleições, ao inteirar-se das contas, o gabinete da presidência ocupado agora por Fernando Gomes, foi inundado por uma chuva de intensidade tropical, que deixa o novo responsável pela federação, e respectivas contas, com a responsabilidade de cumprir compromissos não prometidos. Quanto a mim, isto é pouco diferente de casos como os de certos energúmenos que batem num carro estacionado, e depois fogem sem assumir a culpa. Ou então, como diz o povo, quem vem lá atrás, que feche a porta...