a rapariga que sonhava com uma lata de gasolina e um Fósforo
por António Simões, em 13.07.12
Como sou rapaz de espírito aberto, e uma vez que tinha dado uma oportunidade a John le Carre (ver post sobre Um Traidor dos Nossos), resolvi dar também uma oportunidade a Stieg Larsson. A novidade deste segundo volume da saga prende-se pelo simples facto de ser, muito provavelmente, o livro que até ao momento li com o maior título de sempre. De resto, mantenho-me fiel à primeira análise que efectuei ao ler o primeiro volume. A narrativa é excelente e empolgante, mas perde pela falta de fluidez da escrita. No final, fica necessariamente a obrigatoriedade de ler o terceiro volume, coisa que neste momento já está a ser feita.